
Tá tudo bem sentir um certo receio…
mas você vai ver como o Tarot é simples e acolhedor
quando a gente entende sua essência.
O tarot nasceu na Europa do século XV e, com o tempo, deixou de ser apenas um jogo de cartas para se tornar um mapa simbólico que ajuda a enxergar o momento presente e os caminhos possíveis. Cada lâmina é um arquétipo, um espelho, que ilumina tendências e oportunidades.
Não há “maldição” aqui: há linguagem, símbolo e orientação.
Muita gente teme o tarot por histórias antigas e mitos (como “é coisa do mal” ou “só serve para prever tragédia”). Na prática moderna, ele é usado como ferramenta de autoconhecimento e tomada de decisão, um apoio para organizar ideias e sentimentos com mais calma e consciência. Tarot não é sentença: ele mostra tendências, indica o clima do momento e possíveis desdobramentos, a escolha final é sempre sua.
Por que algumas pessoas têm medo?
Porque o desconhecido assusta e porque circularam mitos por séculos. Hoje, porém, o tarot vive um renascimento: mais gente o procura como recurso de bem-estar, reflexão e clareza, sem fatalismos.
Funciona como uma conversa orientada por símbolos, uma sessão para clarear dúvidas e decidir melhor,
não para aprisionar o futuro.
Como acontece a leitura comigo: você traz seus temas, eu conduzo a tiragem com método, explico cada carta em linguagem simples e aplico ao seu contexto. Saímos com insights práticos e próximos passos...
com acolhimento, sigilo e zero susto.
